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Dec 9, 2022·edited Dec 9, 2022Liked by Gustavo França

Esse vínculo entre família e time é maravilhoso. Se meu filho não continuar palmeirense, será amado e respeitado da mesma forma, porém, nos privaremos de grandes momentos que, em função do Palestra, ainda passaremos juntos - hj ele só tem 4 anos...rs.

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Dec 9, 2022Liked by Gustavo França

Boa a reflexão! Assim como enraizado na cultura, uma cultura tão rica quanto empobrecida, o futebol leva tanto à alegria e à esperança, quanto à tristeza e homicídios, pois dá azo à paixão destemperada. O mesmo menino que torce pela alegria do pai, pode temer o a frustração desse pela embriaguez e violência quando seu time perde. É um fato da cultura, certamente. Inegável. Tanto para o bem como para o mal.

Ps: faltou mencionar o Paysandu, o maior do Norte!

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Parabéns pelo texto, Gustavo.

Já fui do time dos mais chatos, que criticava o apego ao futebol enquanto a saúde e a educação continuavam calamitosas e blábláblá... Hoje vejo que ignorar o futebol não traria melhoria nesses outros campos e levo de boa. Continuo não curtindo futebol mas entendo quem curte.

O futebol tem o seu papel na cultura, as vezes para o bem e outras para o mal. Preferia que nossa cultura fosse mais alicerçada na tragédia grega, mas o futebol é o que temos por enquanto, então vamos com ele! O esporte pode ensinar virtudes como treino duro, disciplina e temperança.

Acho que homem chora sim, e o futebol tem mostrado o choro masculino, mas também não deve chorar por qualquer coisa. O futebol é motivo justo pra choro? E se for, pode durar mais que dois minutos? Vejo muitos comportamentos histriônicos relacionados ao futebol, tanto nas vitórias quanto nas derrotas, comportamento esse que acho que é potencializado nas redes sociais – que potencializam o discurso irrefletido sobre futebol, política e o que mais aparecer por lá.

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